Fazendo um pedido ao universo
- Isis C. Paranhos
- 13 de mar. de 2023
- 2 min de leitura
Me conta uma coisa...

Quando você faz um pedido em um restaurante ou no ifood, você sabe que existe um tempo entre o pedido e a entrega, certo?
E você sabe que, ao olhar o cardápio você vai se deparar com opções que você não gosta ou não conhece.
Depois disso, você sabe que existe o tempo de preparo da cozinha e, em algum momento, o tempo de pedir a conta e pagar. Mesmo no ifood, você precisa de cumprir essas etapas básicas.
Então, da mesma forma que um pedido de comida, ao pedir algo para o universo ou ao querer promover alguma mudança ou processo de cura, você também precisa entender que existem etapas.
Hoje vamos falar da primeira delas: a fase da escolha.
Para isso, quero que você tenha em mente o self-service que você tem perto de casa ou do trabalho, que sempre te salva.
Lá, você vai passar pelo buffet de saladas, de guarnições e de carnes, avaliar as opções, entender qual delas está mais dentro da sua preferência ou vontade e, então, servir o seu prato.
Não é porque você não gosta de espetinho de frango que, ao passar por ele no seu horário do seu almoço de quarta-feira, você vai ficar reclamando com o garçom ou ao responsável pelo estabelecimento que:
“Eh um absurdo vocês servirem isso.” E perder horas do seu dia ali reclamando até que retirem.
Certo?
Você faz o que? Olha as opções, coloca no seu prato o que mais te apetece e, então, pesa e come. Ao degustar, você então entende se você realmente gostou da sua escolha ou não.
E se gostar, das próximas sabe que aquela guarnição irá para o seu prato novamente. E se não, você apenas não vai colocar de novo.
Na vida real, é a mesma dinâmica.
Você vive experiências e entende se aquilo era algo que você queria ou não.
Assim como em um buffet, se você gostar você coloca no seu prato, se não, você pula e vai para a próxima opção.
Faz muito sentido com comida, certo?
Por que não tentar na sua vida, em relação as suas experiências?
Porque resistir e querer "mudar" as "ruins".
Seria o mesmo que colocar no seu prato aquelas opções que você está brigando para retirar do buffet, pois não pode ter nada ali que VOCÊ não goste ou aprove.
O que acontece é que, ao focar no que você não gostou, é como se você gritasse para o universo que é um absurdo ter aquela opção no buffet, que deveriam tirar, mas as colocasse no seu prato mesmo assim, sempre, no automático.
Então, faz sentido com um self-service?
Não né.
E por que você está agindo assim na sua vida?
Por que você não foca no que efetivamente deseja, ou troca de restaurante - que seria o mesmo que trocar de vibração.
Mas, isso é assunto para a nossa próxima reflexão”.
Já salva esse post para lembrar de voltar e ler quando eu for contar dele.
E se gostou, envie ele para mais 1 pessoa, que pode gostar dessa reflexão.
Comments